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URGENTE

Fomento Paraná e Ipardes vão estudar efeitos das políticas públicas voltadas ao crédito

 

O diretor-presidente da Fomento Paraná, Heraldo Neves, e o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Jorge Callado, assinaram nesta semana um Termo de Cooperação Técnica. O objetivo é estudar e avaliar o efeito das políticas públicas voltadas ao fornecimento de crédito aos empreendedores paranaenses e também ao setor público por intermédio da Fomento Paraná.

A parceria entre as duas instituições considera, entre outros fatores, a necessidade de mensuração dos retornos gerados pelas operações de crédito da Fomento Paraná, a importância da construção de indicadores para processos decisórios no âmbito da instituição financeira e o desenvolvimento de instrumentais de planejamento econômico e a atuação de equipes especializadas no Ipardes.

Segundo Heraldo Neves, a Fomento Paraná terá a condição de entender quais são os efeitos multiplicadores dos recursos colocados na economia, tanto a partir dos financiamentos aos municípios, como na parte relacionada ao financiamento das atividades empreendedoras. “Para nós, é um cálculo importante, pois vamos poder subsidiar nosso controlador, o Governo do Paraná, acerca da importância de colocar recursos na forma de financiamento”, afirma.

Segundo ele, será uma forma de subsidiar os processos de captação e também as decisões de planejamento na economia de modo geral, sobretudo em relação a emprego, renda e tributos gerados a partir dos recursos colocados na economia do Paraná.

“Esse trabalho, que está sendo desenvolvido de forma cooperada com o Ipardes, possibilitará também a decisão de onde o Governo do Estado melhor direcionará seus recursos e linhas de financiamento. Não só considerando a localidade, mas também os setores da atividade econômica que irão requerer nossos recursos, de forma planejada, planificada e certeira”, complementa.

“A iniciativa é um bom exemplo de ação conjunta entre instituições de governo trabalhando de uma forma transversal e sistêmica, em que vão avaliar o efeito das políticas públicas voltadas ao fornecimento de crédito”, completa Jorge Callado.


AEN